Na minha cozinha, a cebola é um legume que não pode faltar. Consumo grandes quantidades deste bolbo e nem sempre tenho tempo para os descascar.
Sempre descasquei cebolas e nunca chorei, talvez seja a forma como as descasco?
Começo sempre pelo fim, ou seja, aquela parte que tem a raiz. Corto ligeiramente a raiz e descasco como se fosse uma banana e só no fim é que corto a cabeça. Fiz sempre assim e garanto que nunca tive crises de choro por causa de cebolas.
As cebolas reagem bem à congelação, em parte perdem a acidez que as caracteriza e que as torna agressivas. Isto deve-se ao facto de as paredes que contêm “o tal ácido” (ácido sulfénico, para os mais interessados…),que faz chorar, quebrarem ao serem congeladas, o mesmo se passa quando as aquecemos. Agora compro cebolas em quantidades maiores, do que fazia, e reservo algum tempo para as descascar. Depois corto-as em pequenos cubos e congelo tudo. Digo que vale bem a pena, poupo bastante tempo que de cada vez que preciso de cebola. Basta pegar numa colher, ir ao saco no congelador e directamente para o tacho. Sem cascas por todo lado, sem cheiros e sem choros.
Então e as saladas? Perguntam vocês?
É claro que gosto de cebola nas saladas e não abdico disso! Antes de as colocar numa cesta (que tenho na cozinha para guardar cebolas) retiro a maior parte da casca para poupar algum tempo na altura de as usar.
Tenho:
Para os que não gostam de cebola há sempre num expositor de especiarias, em pó… Completamente desidratada (sabe-se lá porque métodos) e em pó, sem qualquer aroma ou sabor… (Mas também para quem não gosta é indiferente. Não é?)
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